Il dolce far niente
Acho mesmo que sou workaholic, ou "work lover" como diria o Miguel Fallabela no programa da Angélica de ontem (ó, a que ponto cheguei!). Sem as minhas estafantes tarefas diárias devidamente listadas e executadas, dá tempo pra pensar na vida e pra ter medo do porvir. Está certo quem diz que o trabalho tem um efeito narcotizante. Mas, fiquem calmos, não vou continuar com esses blá blá blás pseudo existenciais chatinhos comuns em montes de blogs: já estou arrumando uma montanha de coisas pra fazer e acalmarei em breve esta criança hiperativa que existe dentro de mim.
3 Comentários:
vou fazer umas quatro ou cinco cópias pra ter uma à mão à primeira oportunidade quando reclamares de eventually trabalhares demais.
já entendi a bronca...
:P
Natália, respondi ao seu comentário. Só o fiz no somh1 e não aqui, porque ele refaz a pergunta.
Grato,
Henrique
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